quinta-feira, 1 de julho de 2010

O que tem na cabeceira?

O Ladrão de Raios, livro um de Percy Jackson e os Olimpianos ganhou lugar na minha cabeceira esta semana. Não, ele não está entre os livros da minha lista de melhores, porém não pude conter minha curiosidade em ler tamanha história. Já havia assistido o filme, mas, como todo mundo sabe, os filmes nunca são totalmente fiéis às obras originais. Daí, aproveitei enquanto a poeira de estréias de filmes da saga baixou para poder comprar (com isso, o preço baixou também \õ/). Aliás, as épocas de não-estréias são as melhores para poder se comprar livros, o preço deles sobe muuuito quando aparece um filme com eles relacionados (a prova disso são  os preços dos livros da saga Crepúsculo que aumentaram potencialmente nas últimas semanas). Mas vamos ao que nos interessa.
O livro foi escrito por Rick Riordan e no Brasil foi publicado pela Editora Intrínseca. 
E se os deuses do Olimpo estivessem vivos em pleno século XXI? E se eles ainda se apaixonassem por mortais e tivessem filhos que pudessem se tornar heróis? É nesse contexto que Percy Jackson se encontra.
Percy Jackson está para ser expulso do colégio interno... de novo. É a sexta vez que isso acontece. Aos doze anos, esta é apenas uma das ameaças que pairam sobre esse garoto, além dos efeitos do transtorno no déficit de atenção, da dislexia... e das criaturas fantásticas e deuses do Monte Olimpo, que ultimamente, parecem estar saindo dos livros de mitologia grega do colégio para a relaidade. E, ao que tudo indica, estão aborrecidos com ele.
Vários acidentes e revelações inexplicaveis afastam Percy de NY, sua cidade, e o lançam em um campo de treinamento muito especial, onde é orientado para enfrentar uma missão que evolve semi-deuses, além de seres mitológicos. O raio mestre de Zeus fora roubado, e é Percy quem deve resgatá-lo.
Com a ajuda de novos amigos Percy tem dez dias para reaver o instrumento de Zeus, que representa a destruição original, e restabelecer a paz no Olimpo. Terá que encarar o pai que o abandonou, resolver um enigma proposto pelo Oráculo e desvendar uma traição mais ameaçadora que a fúria dos deuses.

E aí? Vão encarar?

SM

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